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Nestes versículos, o Senhor Jesus apresenta-nos dois construtores.
Ambos tinham o mesmo desejo: construir uma casa, um lugar para viver, um lugar de abrigo e segurança.
Ambos construíram sua casa e, se as duas eram diferentes, não é mencionado.
Ambas as casas foram postas à prova pela mesma tempestade. Por fim, a única diferença discernível nestes dois construtores e suas casas é o alicerce sobre o qual escolheram construir: um, sobre a rocha, o outro, sobre a areia. E, antes do dilúvio cair, ambos os homens pareciam ter tido sucesso admirável.

Construindo uma casa na rocha ou na areia?

A história sugere que, qualquer que seja a casa, todos os homens estão procurando construí-la. Poderia ser chamado “sucesso”, “felicidade,” “paz de espírito” ou “realização”. Ela representa as aspirações comuns do coração humano, aspirações que não são necessariamente erradas em si mesmas, mas uma parte da maneira como Deus nos fez. “. . . pôs a eternidade no coração do homem” (Eclesiastes 3:11).

Temos que decidir como construir nossas casas espirituais. Certamente, será bastante fácil ver a diferença depois da tempestade, mas aí será tarde demais para adiantar alguma coisa. É agora, no sossego antes do cataclisma, que temos que agir pela fé. Temos que nos preparar para o dilúvio antes da chuva.

Extrema ruína e desastre indescritível

As últimas palavras do Senhor são sombrias. Elas falam da extrema ruína, desastre de indescritíveis proporções, para aqueles que escolhessem rejeitar suas palavras e o reino de Deus entre os homens. Tanto quanto este grande discurso fala da extrema paz e felicidade, ela também fala, muito claramente… da possibilidade da total perda e miséria.

É este aspecto do evangelho do reino que torna sua mensagem TÃO URGENTE e tão grave.

(Texto adaptado do Site www.estudosdabiblia.net)

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