Caminhando Jesus, viu um cego de nascença… (João 9:1)
Ali estava aquele homem. Nasceu cego. Cresceu cego. Não sabia ler nem escrever. Não tinha utilidade para a sociedade judaica.
Para os judeus, seu sofrimento era relacionado com castigo. Se estava sendo castigado, porque então ajudar? Assim permanecia abandonado, sozinho, dependendo da caridade e da compaixão de quem por ele passasse.
Jesus se compadece
Jesus prendeu sua atenção naquele pobre homem cego de nascença. Então os seus discípulos começaram a indagá-lo, com um julgamento errado:
“- Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?” (João 9:2)
E nós, seres humanos, somos assim mesmo, implacáveis! Não enxergamos o cuidado que cada ser individualmente necessita.
Mas Jesus parou para falar com o homem cego.
Jesus se importa com cada pessoa
Sua compaixão alcança a todos, sem distinção. O mestre mostra aos seus discípulos que não havia nenhum castigo e nenhuma maldição.
Ao contrário, havia na realidade humana daquela geração, uma cegueira muito mais profunda e pavorosa do que falta da visão física. Jesus respondeu: “Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.” (João 9:3)
A cegueira mais profunda é aquela em que se deixa de enxergar o sentido real da vida. Pela reação dos fariseus, podemos ver em quão densas trevas eles estavam.
Jesus faz lodo e passa nos olhos do cego e o orienta para se lavar no tanque de Siloé. A luz finalmente brilha para aquele homem.
A mensagem de Jesus ecoa ainda hoje!
“Eu Sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário terá a luz da vida” (João 8:12)
(Adaptado do site: www.rudecruz.com)
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