Treinamento, uma prioridade – Parte 5

Videira com cachos de uvas, simpbolizando os frutos dos discípulos de Jesus.Para que vades e deis fruto…

Qual seria o motivo de Jesus concentrar sua vida num número tão reduzido de pessoas?

Nesta Série estamos fazendo uma reflexão sobre as estratégias de Jesus, seguindo os pensamentos de Robert Coleman em seu livro Plano Mestre de Evangelismo.

Vamos continuar com textos do primeiro capítulo: RECRUTAMENTO.

A aplicação do princípio nos dias de hoje

De qualquer forma, o objetivo supremo deve estar bem claro na mente do obreiro, e não pode haver um traço sequer de parcialidade ou egoísmo nos relacionamentos que ele mantém com todas as pessoas. Tudo que se faz com os grupos pequenos tem por finalidade a salvação das multidões.
Isto exigirá uma concentração ainda maior de tempo e talentos sobre um número reduzido de pessoas na igreja, sem negligenciar a paixão pelo mundo que precisa de salvação.

É hora de agir

Está na hora de a Igreja confrontar a situação de modo realista. Os dias de superficialidade já se foram. O programa evangelístico da Igreja naufragou em praticamente todas as frentes. 
Quando paramos para pensar sobre isso, percebemos a ironia. Numa era em que há recursos disponíveis para a disseminação rápida do Evangelho por parte da Igreja como nunca se viu antes, na prática estamos alcançando menos resultados em nosso objetivo de ganhar o mundo para Deus do que antes da invenção do automóvel.

Antes de resolver a questão da exploração das massas, precisamos chegar àqueles que as conduzem. É claro que isto torna uma prioridade a missão de ganhar e treinar essas pessoas para que assumam posições de responsabilidade na liderança.

Qualquer pessoa que deseja seguir a Cristo com fervor pode se tornar uma influência poderosa sobre o mundo.

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(Extraído do livro “Plano Mestre de Evangelismo”, páginas 26 a 29 – Ed. Mundo Cristão)

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